FLORESTAL
GESTÃO DE RESÍDUOS
Possuímos um estruturado programa de gerenciamento de resíduos, que busca orientar nossos colaboradores quanto ao registro, manuseio, armazenamento temporário, disposição adequada e cuidados ambientais de resíduos gerados nas diferentes atividades desempenhadas. Todo esse processo confere segurança à nossa equipe e ao meio ambiente, e faz com que sejam evitadas misturas indesejáveis, favorecendo o reaproveitamento, reciclagem e destinação final adequada.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Como um dos membros fundadores, em 2008 iniciamos parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Programa Brasileiro GHG-Protocol, que tem como objetivo identificar e contabilizar as emissões corporativas de GEE.
Anualmente quantificamos e monitoramos nossas emissões de gases que potencializam o aquecimento global (como CO2, CH4, N2O, HFCs, entre outros), por meio do Inventário Corporativo de Emissões de GEE, abrangendo todas as etapas desde a produção de mudas até o transporte de celulose e derivados para o cliente.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Desenvolvemos e estimulamos ações de educação ambiental a todas as nossas partes interessadas por meio de uma abordagem participativa. Isso nos permite evidenciar o valor da conservação da natureza, além de realizar debates em torno da eucaliptocultura, trazendo oportunidade de discussão e reflexão sobre as questões e desafios ambientais da atualidade.
RECURSOS HÍDRICOS
Realizamos monitoramentos hidrológicos periódicos em nossas principais microbacias, avaliando aspectos qualitativos e quantitativos. Esse movimento nos permite subsidiar ações ambientais e de manejo florestal, visando uma maior produtividade sustentável e a mitigação dos possíveis impactos causados por nossas atividades silviculturais.
RESTAURAÇÃO DE ÁREAS NATIVAS
Em 2009, assinamos o Pacto Pela Restauração da Mata Atlântica, iniciativa de instituições públicas e privadas que visa preservar os fragmentos de Mata Atlântica e recuperar 15 milhões de hectares até 2050. Comprometemo-nos com esses objetivos por meio do nosso programa de restauração, que acontece em nossas áreas florestais da Bahia e de São Paulo, onde se encontram importantes remanescentes desse bioma.
MANEJO SUSTENTÁVEL
Desenvolvemos o plantio em mosaico, em que os talhões de eucalipto são entremeados por vegetação nativa. Procuramos conectar os principais fragmentos nativos, formando corredores ecológicos, que contribuem para a preservação da fauna e flora. Além disso, praticamos o cultivo mínimo, no qual o plantio é realizado com baixa interferência no solo, mantendo os resíduos da colheita (galhos finos, folhas e casca) no solo, contribuindo com a manutenção da fertilidade e proteção contra erosão e degradação.
BIODIVERSIDADE
Nossas áreas estão inseridas em diferentes biomas brasileiros, como Mata Atlântica, Cerrado e Amazônico. As áreas possuem remanescentes de vegetação nativa, capazes de contribuir para a conservação de várias espécies, principalmente as ameaçadas de extinção.
Desenvolvemos diversos trabalhos técnicos e de pesquisas na intenção de avaliar e monitorar os principais remanescentes de vegetações naturais existentes em nossas áreas. A partir disso, reconhecemos as chamadas Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs), hoje presentes em todas as nossas unidades florestais.
GESTÃO DE RESÍDUOS
Possuímos um estruturado programa de gerenciamento de resíduos, que busca orientar nossos colaboradores quanto ao registro, manuseio, armazenamento temporário, disposição adequada e cuidados ambientais de resíduos gerados nas diferentes atividades desempenhadas. Todo esse processo confere segurança à nossa equipe e ao meio ambiente, e faz com que sejam evitadas misturas indesejáveis, favorecendo o reaproveitamento, reciclagem e destinação final adequada.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Como um dos membros fundadores, em 2008 iniciamos parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Programa Brasileiro GHG-Protocol, que tem como objetivo identificar e contabilizar as emissões corporativas de GEE.
Anualmente quantificamos e monitoramos nossas emissões de gases que potencializam o aquecimento global (como CO2, CH4, N2O, HFCs, entre outros), por meio do Inventário Corporativo de Emissões de GEE, abrangendo todas as etapas desde a produção de mudas até o transporte de celulose e derivados para o cliente.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Desenvolvemos e estimulamos ações de educação ambiental a todas as nossas partes interessadas por meio de uma abordagem participativa. Isso nos permite evidenciar o valor da conservação da natureza, além de realizar debates em torno da eucaliptocultura, trazendo oportunidade de discussão e reflexão sobre as questões e desafios ambientais da atualidade.
RECURSOS HÍDRICOS
Realizamos monitoramentos hidrológicos periódicos em nossas principais microbacias, avaliando aspectos qualitativos e quantitativos. Esse movimento nos permite subsidiar ações ambientais e de manejo florestal, visando uma maior produtividade sustentável e a mitigação dos possíveis impactos causados por nossas atividades silviculturais.
RESTAURAÇÃO DE ÁREAS NATIVAS
Em 2009, assinamos o Pacto Pela Restauração da Mata Atlântica, iniciativa de instituições públicas e privadas que visa preservar os fragmentos de Mata Atlântica e recuperar 15 milhões de hectares até 2050. Comprometemo-nos com esses objetivos por meio do nosso programa de restauração, que acontece em nossas áreas florestais da Bahia e de São Paulo, onde se encontram importantes remanescentes desse bioma.
MANEJO SUSTENTÁVEL
Desenvolvemos o plantio em mosaico, em que os talhões de eucalipto são entremeados por vegetação nativa. Procuramos conectar os principais fragmentos nativos, formando corredores ecológicos, que contribuem para a preservação da fauna e flora. Além disso, praticamos o cultivo mínimo, no qual o plantio é realizado com baixa interferência no solo, mantendo os resíduos da colheita (galhos finos, folhas e casca) no solo, contribuindo com a manutenção da fertilidade e proteção contra erosão e degradação.
BIODIVERSIDADE
Nossas áreas estão inseridas em diferentes biomas brasileiros, como Mata Atlântica, Cerrado e Amazônico. As áreas possuem remanescentes de vegetação nativa, capazes de contribuir para a conservação de várias espécies, principalmente as ameaçadas de extinção.
Desenvolvemos diversos trabalhos técnicos e de pesquisas na intenção de avaliar e monitorar os principais remanescentes de vegetações naturais existentes em nossas áreas. A partir disso, reconhecemos as chamadas Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs), hoje presentes em todas as nossas unidades florestais.
INDUSTRIAL
Nossa gestão consciente sobre Meio Ambiente – Industrial utiliza
ferramentas fundamentais para a eliminação e/ou mitigação de impactos
negativos, gerados a partir da nossa operação.


MATRIZ ENERGÉTICA
- 86% da energia gerada em nossas operações industriais vêm de combustíveis renováveis.
- Em nossa Unidade Mucuri (Bahia) foi implantada uma nova caldeira de biomassa (segundo semestre de 2013), responsável pela ampliação da utilização de combustíveis renováveis.
- Em 2015, foi implantado um novo digestor em nossa Unidade Suzano (São Paulo), contribuindo para redução de 34% no consumo de gás natural.
- Concluída a consolidação do sistema elétrico da nossa Unidade Mucuri, ampliando a capacidade de exportação de energia para 40 MWH/mês.
- Comparado com 2014, em 2015 tivemos redução de 41% na compra de energia da rede.


EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
- As emissões atmosféricas de nossas unidades industriais são controladas por precipitadores eletrostáticos, scrubbers e incineradores. Em 2014, a Unidade Mucuri (Bahia) apresentou a maior taxa de redução de emissão de todas as unidades (11%), como resultado dos investimentos para substituir óleo combustível por gás natural nos fornos de cal e caldeiras auxiliares.
- Na Unidade Suzano (São Paulo) houve uma redução de 67% na geração de gases do tipo NOx, devido a melhorias na tecnologia eletrônica de controle dos queimadores das caldeiras de recuperação.


RESÍDUOS SÓLIDOS
- Em nossa Unidade Imperatriz (Maranhão), implementamos um sistema para queimar 100% do lodo primário, gerado na estação de tratamento de efluentes, na caldeira de biomassa. Esse material, composto principalmente por fibras oriundas do processo, possui poder calorífico suficiente para ser utilizado como combustível alternativo.


RECURSOS HÍDRICOS
- Em 2014, após tratamento adequado, retornamos aproximadamente 78% dos recursos hídricos utilizados para a natureza. A maior parte dos 22% remanescentes retornaram também ao meio ambiente na forma de vapor. Somente uma pequena fração foi retida nos processos produtivos.
- Aprovamos um projeto de modernização da Estação de Tratamento de Efluentes da Unidade Mucuri (Bahia), que reduzirá a carga orgânica lançada no Rio Mucuri em 50%, quando comparada com os valores médios de 2015. Esse projeto estará em operação plena no primeiro semestre de 2018.