Celebrado em 25 de maio, o Dia da Indústria reforça a importância de um dos principais motores da economia brasileira. Em Imperatriz (MA), a atuação da Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, ao longo dos últimos 12 anos é um exemplo do impacto transformador que o setor industrial pode promover nas regiões onde está inserido.
Desde 2011, com a chegada da Suzano em Imperatriz e o início da construção da fábrica de celulose, a companhia contribuiu para um aumento de 71% no Produto Interno Bruto (PIB) per capita do município. Esse impacto fez com que Imperatriz se tornasse o segundo maior exportador do estado. Além disso, em 2024, a empresa movimentou R$ 1,5 bilhão em transações comerciais locais, com 637 parceiros e fornecedores de nossa região, reforçando seu compromisso com a economia e a geração de oportunidades nas comunidades onde atua.
A fábrica da Suzano em Imperatriz recebeu um investimento inicial de 3 bilhões de dólares, destinado tanto à construção da estrutura industrial — com capacidade para produzir 1,75 milhão de toneladas de celulose por ano — quanto à formação de sua base florestal. Em 2017, a unidade passou a contar também com uma fábrica integrada de tissue, voltada para o segmento de Bens de Consumo, como papel higiênico, com capacidade anual de produção de 60 mil toneladas.
Grande incentivadora da mão de obra local, a Suzano conta com mais de 6 mil colaboradores diretos e indiretos, atuando nas áreas industrial e florestal. Com isso, a empresa também se destaca na capacitação de desenvolvimento profissional na região, fortalecendo o mercado de trabalho e impulsionando a economia.
Com base no Compromisso de Renovar a Vida, José Ventura, Diretor de Operação Industrial da Suzano, Unidade Imperatriz, detalha a atuação da empresa, destacando como suas iniciativas contribuem para a transformação social e econômica da região. “A Suzano tem orgulho de estar em Imperatriz há mais de 12 anos, com uma trajetória de importantes contribuições para o desenvolvimento da nossa cidade, das comunidades vizinhas e do nosso estado como um todo. Ao longo desse período, seguimos atuando de forma sólida, proporcionando oportunidades de trabalho e renda para nossa região, fortalecendo o nosso compromisso de gerar e compartilhar valor com todos a nossa volta”, destaque Ventura.
Impacto social na região
Com o compromisso de contribuir com a retirada de 200 mil pessoas da linha da pobreza até 2030 em todas as regiões onde atua, a Suzano já contribuiu, entre 2020 e 2024, para a retirada de mais de 24.500 pessoas nos estados do Maranhão, Pará e Tocantins. Esses números refletem o impacto das iniciativas sociais apoiadas pela empresa, que reforça seu papel no desenvolvimento econômico e social dessas comunidades. Somente em 2024, a companhia investiu aproximadamente 7,6 milhões de reais em iniciativas socioambientais voltados para essas regiões.
Com o apoio da Suzano, projetos como o Pindowa, Estrela da Serra, Açaí do Km 1700, Calismel e Batuk comercializam seus produtos dentro da empresa, em uma área exclusiva chamada Espaço Sustentabilidade. Essa iniciativa permite que os empreendedores alcancem novos públicos e fortaleçam suas atividades, promovendo uma movimentação positiva na esfera econômica e social da região. Somente em 2024 foram contabilizadas 3.431 vendas em 17 eventos, o que movimentou mais de 70 mil reais em receita beneficiando diretamente 113 pessoas de 18 organizações.
Floresta do futuro
A área florestal da Suzano atualmente compreende cerca de 568 mil hectares, entre áreas de preservação e plantio do eucalipto distribuídas pelos estados do Maranhão, Pará e Tocantins. Desse total, 308 mil hectares são áreas de conservação ambiental.
Como forma de auxiliar na preservação e recuperação da mata nativa, a empresa realiza um modelo de manejo florestal sustentável, por meio do plantio em mosaico, que combina áreas de cultivo de eucalipto com fragmentos de mata nativa. Essa prática cria um ambiente mais equilibrado e vivo, permitindo a mobilidade da fauna com mais facilidade e que as sementes encontrem novos solos para germinar e a vegetação se fortaleça. Como resultado, o habitat natural se torna mais saudável, garantindo a preservação de diversas espécies da fauna e da flora nativa.
Cerca de 53 mil hectares estão protegidos como Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVC), que são locais com atributos excepcionais ou críticos para o meio ambiente e a sociedade.