
A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, aproveita o Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) para apresentar sua diretriz de contribuir para um futuro sustentável. Guiada pelos seus Compromissos para Renovar a Vida, a empresa tem ampliado os efeitos positivos de suas operações florestais e industriais, por meio de iniciativas ambientais que priorizam a conservação da biodiversidade, a gestão hídrica responsável e a oferta de produtos renováveis.
Biodiversidade
Na área de biodiversidade, a companhia já conectou, entre 2020 e 2024, 157,8 mil hectares de fragmentos de vegetação nativa nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Amazônia. Essa estratégia de conectividade florestal visa formar corredores ecológicos que ampliem os habitats de espécies nativas, como o lobo-guará, o mutum-de-penacho e o macaco-prego, por exemplo. O objetivo institucional é conectar 500 mil hectares até 2030. Vale também ressaltar o compromisso de produtos renováveis, no qual a empresa deve disponibilizar, até 2023, 10 milhões de toneladas de produtos que possam substituir o plástico.
Clima
Na frente do combate à crise climática, a Suzano removeu 29,4 milhões de toneladas de carbono equivalente da atmosfera desde 2020 e 90% da energia utilizada nas operações industriais são provenientes de fontes renováveis. Inclusive a companhia tem buscado soluções inovadoras e de longo prazo para reduzir suas emissões diretas e indiretas. “Descarbonização é um tema transversal para a companhia. Conduzimos um grupo de trabalho que envolve mais de dez áreas da empresa, com o objetivo de discutir, monitorar e implementar projetos com potencial real de impacto”, afirma Nathalia Fan Naville, Coordenadora de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas da Suzano.
Segundo Nathalia Naville, os projetos de descarbonização são submetidos ao mesmo rigor de aprovação de qualquer outro investimento estratégico, e a companhia adota ferramentas como o Preço Interno de Carbono (PIC) - uma ferramenta estratégica na análise de investimentos da Suzano, projetada para monetizar o impacto das reduções de emissões de gases de efeito estufa, o que reforça o empenho da companhia para a transição para uma economia de baixo carbono.
“Nossos objetivos estão sendo endereçados e temos alcançado resultados que refletem bem a seriedade com que tratamos a pauta ambiental e a sustentabilidade em todas as etapas do nosso negócio. Seguimos investindo em soluções que conciliam produção e conservação, pois o principal é deixarmos um legado positivo para as futuras gerações e para o planeta”, destaca Clara Gazzinelli Cruz, Gerente Executiva de Sustentabilidade da Suzano.
Gestão hídrica responsável e transformação social
A água também é um eixo central da estratégia ambiental da companhia. Desde 2021, cerca de 16,4 mil hectares de florestas vêm sendo manejados para aumentar a disponibilidade hídrica em bacias críticas. Um exemplo é o projeto piloto com uso de inteligência artificial em nascentes localizadas na Mata Atlântica, no Espírito Santo, voltado ao mapeamento e à proteção de mananciais.
Além do impacto positivo para o meio ambiente, as ações da Suzano geram transformação social e se olharmos somente para o ano de 2024, podemos notar o quão expressivo é o poder transformador da empresa de celulose, que contribuiu para que mais de 45 mil pessoas fossem retiradas da linha da pobreza, executando ou apoiando projetos em parceria com diferentes instituições sociais. No total, 158 mil pessoas foram beneficiadas por atividades de caráter social, com investimentos superiores a R$ 59 milhões.
As soluções ambientais também são soluções para o desenvolvimento humano, algo que é pretendido pela Suzano. “Investir em inovação, restauração ecológica e comunidades sustentáveis faz parte da nossa essência. O desenvolvimento é legítimo se gerar valor compartilhado”, afirma Clara Gazzinelli Cruz.