
A Suzano, com apoio do Instituto Ecofuturo, acaba de criar a maior Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Maranhão, e também a maior Unidade de Conservação da empresa. A RPPN Nova Descoberta, que teve sua criação publicada no Diário Oficial da União na última semana, abrange 5.800 hectares, e sua oficialização foi divulgada na sétima edição do Congresso Brasileiro de Reservas Particulares do Patrimônio Natural, que aconteceu entre os dias 22 e 23 de julho em Belo Horizonte (MG).
Situada nos municípios de Açailândia, Bom Jardim e Itinga (MA), a área possui alta representatividade ecológica por se localizar em uma zona de transição entre dois biomas: o Cerrado e a Amazônia. Essa característica torna a RPPN Nova Descoberta uma biodiversidade única com papel estratégico na proteção de ecossistemas ameaçados.
Além do seu valor ambiental, a nova reserva integra o Corredor Amazônia do programa Compromissos para Renovar a Vida – Conservar a Biodiversidade (CPRV Bio), da Suzano, que visa conectar, por meio de Corredores Ecológicos, 500 mil hectares de fragmentos de Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia até 2030. A região está inserida no chamado Arco do Desmatamento, o que reforça a urgência de ações de proteção e recuperação ambiental.
Outro destaque é que a nova RPPN passa a integrar o Mosaico do Gurupi, oficializado na última sexta-feira durante as celebrações de aniversário do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). Composto por unidades de conservação públicas e terras indígenas, o Mosaico fortalece a gestão integrada da paisagem. A Suzano tem articulado sua atuação na região por meio do Instituto Ecofuturo, organização sem fins lucrativos fundada e mantida pela companhia.
"Apenas 5% das RPPNs brasileiras se encontram na Amazônia Legal. Esperamos assim que a Suzano e o Ecofuturo possam, por meio da RPPN Nova Descoberta e da sua integração ao importantíssimo Mosaico do Gurupi, contribuir significativamente com estratégias de conservação para o estado do Maranhão e para o bioma Amazônico", afirma Valeria Blos, diretora geral do Instituto.
"A oficialização dessa RPPN representa um marco para a Suzano, mas também para o Maranhão, por contribuir de forma concreta para a conservação da biodiversidade", completa Giordano Automare, Gerente Executivo de Sustentabilidade na Suzano.
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