Suzano destaca impacto socioeconômico da indústria papeleira na Bahia

Colaboradores de Mucuri contam suas histórias de vida na empresa, que gera mais de 19 mil postos de trabalho no estado baiano

9/22/25
|
3
min. de leitura
Suzano destaca impacto socioeconômico da indústria papeleira na Bahia

No mês em que se comemora o Dia do Papeleiro, celebrado em 20 de setembro, uma data especial para a Suzano - maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto - a empresa reconhece a importância dos profissionais que fazem o setor crescer e integram uma cadeia produtiva essencial para o desenvolvimento da Bahia e do Brasil.

Um estudo conduzido pelo professor Armando Castelar Pinheiro, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado em 2024, mostra que a companhia é responsável por gerar e induzir cerca de 580 mil empregos diretos e indiretos no Brasil. Na Bahia, o impacto é altamente expressivo, já que apenas em Mucuri, a presença da Suzano representa 19.614 cargos remunerados, e a empresa é responsável por quase 100% do PIB Industrial do município.

Segundo a pesquisa, cada colaborador(a) da Suzano é responsável por induzir outros 15,5 postos de trabalho na economia. Isso significa que, ao investir na Bahia, a empresa não apenas gera empregos diretos, mas também impulsiona toda a cadeia de fornecedores e fortalece o consumo das famílias locais, em um movimento chamado efeito renda.

Vozes dos papeleiros baianos

O supervisor de acabamento de papel, Vádison Motta (foto), trabalha na indústria papeleira há mais de 24 anos, sendo 21 anos na Suzano, e se orgulha do ofício e da trajetória. “Entrei na área industrial aos 21 anos, carregando apenas a vontade de aprender. Com o tempo fui subindo de cargo. Aprendi sobre nosso processo de produção e, mais tarde, como liderar uma equipe com respeito e humildade. Hoje sou supervisor da linha de acabamento. Trabalhar na indústria papeleira é mais do que um ofício, é carregar uma responsabilidade que começa na floresta e termina nos cadernos das crianças, nas embalagens que protegem alimentos, nos livros que contam histórias. Cada fibra que moldamos é parte do que sustenta essa região economicamente e socialmente”, ressalta Vádison.

Já Wender de Sena, condutor na máquina de tissue, cita o papel transformador da profissão e o benefício de gerar oportunidades. “Desde que comecei nessa área, aprendi a valorizar cada detalhe do meu trabalho: o cuidado com o equipamento, a atenção com a segurança e o compromisso com o resultado final. Quando vejo o produto acabado, exposto nas gondolas, fico orgulhoso por saber que fiz com dedicação e com o máximo de qualidade. Essa profissão mudou a minha vida. Graças a ela, conquistei estabilidade financeira, orgulho no que faço e a certeza de estar contribuindo para o meu crescimento e da minha família”, afirma.

Kátia Freitas, soldadora na manutenção de máquina de papel, ressalta a importância do olhar feminino para o setor. “Quando iniciei na área, há mais de 10 anos, era a única mulher soldadora, e de lá pra cá sou um exemplo e incentivo para muitas mulheres ingressarem em funções que são dominadas por homens, mas que nós também temos total capacidade. O olhar atencioso e detalhista da mulher é um diferencial. Sou muito feliz na indústria de papel e de contribuir com o crescimento desse setor tão importante”, diz Kátia.

“Aos meus colegas papeleiros, deixo um recado: nunca subestimem o valor do nosso trabalho. Somos guardiões de um ciclo que respeita a natureza, gera empregos e transforma vidas. Trabalhar numa indústria tão importante para a região não é apenas uma escolha, é um orgulho que corre nas veias como polpa nas tubulações, forte, constante e essencial”, completa Vádison Motta

Por meio do papel, a Suzano impacta o presente, e por meio da árvore segue renovando a vida. A companhia possui contribuição perceptível para o mercado como um todo e para a neoindustrialização brasileira. Atuando com inovação, sustentabilidade e inclusão, a Suzano se posiciona como referência ao ser autossuficiente em energia elétrica (88% de sua matriz já é proveniente de fontes limpas), além de alcançar taxas de reuso de água em suas unidades que chegam a 80%. Esses avanços fortalecem seu papel de liderança em um setor estratégico para o país, ao mesmo tempo em que valoriza as pessoas que estão na linha de frente da transformação da celulose em papel e outros bioprodutos.

Compartilhe

Podemos ajudar?

Busque pela resposta que precisa em nossas Perguntas Frequentes. Caso prefira, entre em contato com a gente pelo Fale Conosco.